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Nesta página, você igaporaense ficará conhecendo um pouco mais da história da sua cidade. Leia com atenção.
Igaporã Município de Igaporã Brasão desconhecido Bandeira desconhecida Aniversário Fundação 1958 Gentílico Não disponível Lema Prefeito(a) Deusdete Fagundes administração 2005 a 2008. Localização 13° 46' 22' S 42° 42' 50' O13° 46' 22' S 42° 42' 50' O Estado Bahia Mesorregião Centro-Sul Baiano Microrregião Guanambi Região metropolitana Municípios limítrofes Macaúbas, Guanambi ,Palmas de Monte Alto,Tanque Novo, Caetité,Matina e Riacho de Santana Distância até a capital 802 quilômetros Características geográficas Área 789,252 km² População 14.499 hab. cont. IBGE/2007 [1] Densidade 18,9 hab./km² Altitude metros Clima Seco ao subúmido 21,0oC Fuso horário UTC-3 Indicadores IDH 0,655 PNUD/2000 PIB R$ 26.715.494,00 IBGE/2003 PIB per capita R$ 1.811,10 IBGE/2003 Igaporã é um município brasileiro do estado da Bahia. Sua população estimada em 2004 era de 14.810 habitantes. Índice 1 História 2 Geografia 3 Turismo 4 Referências História Longa disputa judicial marcou a efetiva emancipação deste município do de Caetité - onde constituiu o importante distrito de Bonito até a sua constituição, em 1958. O município de Igaporã situado na região Sudoeste da Bahia, está encostado na Chapada Diamantina. O município tem suas origens no lugar onde hoje está a casa de Pedra do Santo Antonio, construção criada pelo fidalgo Bernardo de Brito que para cá vieram com seus familiares. Em 1884, Igaporã foi elevado à categoria de Vila com a denominação de Bonito, sendo elevada à categoria de distrito em 1° de janeiro de 1944, por força do decreto de n° 12.978, passando a chamar-se Igaporã, que em Tupi-Guarany significa Água Bela. Em 30 de dezembro de 1954, Igaporã foi emancipada pela Lei 638 do Governo do estado da Bahia, sendo nomeado primeiro prefeito Orozimbo Ribeiro, até que se foi feita a eleição, sendo eleito Alípio Cardoso. Em 7 de fevereiro de 1958 foi executado o mandato judicial do estado da Bahia, que considerou inconstitucional a criação do município, fazendo-o retornar como distrito, ao município de Caetité. Registra-se que, na época, o distrito de Pajéu do Vento não se conformou em pertencer a Igaporã e por meio de plebiscito, voltou a ser distrito de Caetité. Por força da Lei 2308 de 1 de setembro de 1960, é que restauraram a independência de Igaporã, devendo salientar a luta de Silêncio Fernandes, Manoel Azevedo, Dr. João Archanjo e José Antonio Fagundes, para que o município obtivesse êxito na sua separação com Caetité. Ficando assim considerada data oficial de emancipação do município o 1° de setembro de 1960, por força da lei n° 01/1985 de autoria do então vereador Lucílio Fagundes Neves. Devemos destacar que a história política de Igaporã, desde a época sua condição de Vila até os dias atuais é marcada por uma forte e acirrada disputa política. Talvez uma das mais esquentada da região. Porém é se relevar que o município tem ganhado com a escolha de seus representantes. Geografia Possui apenas o distrito sede, e sua economia está basicamente fundamentada na produção agrícola e pastoril. Turismo A festa junina de São Pedro é hoje uma das maiores manifestações culturais da cidade. Ela é realizada entre os dias 27 a 29 de junho na Praça do Forró, com apresentação de artistas locais e de renome nacional. Além de quadrilhas, danças, barracas e artesanato do município. Para esta festa deslocam-se pessoas de várias regiões do estado, que vêm prestigiar o evento anualemente. Temos ainda as festas religiosas de São Sebastião, Maria, e Nossa Senhora do Livramento, que são acompanhadas por centenas de fiéis que participam ativamente dos festejos. Estas festas mantém as características tradicionais dos nossos antepassados, preservando assim a nossa cultura. Um destaque histórico do nosso município são a Casa de Pedra da Fazenda Santo Antonio que segundo a história deu origem ao município; A Casa Grande da Praça da Igreja, A Igreja Matriz datada de 1871. Temos ainda outros aspectos históricos mais recentes como a Praça do Forró, o Centro de Cultura, que são o orgulho da nossa gente. Associado a tudo isso, surgem aí os nosso artistas, sanfoneiros, repentistas, e ternos de reisado que sempre são bem colocados nos festivais que participam. Destacamos também como um patrimônio do nosso município, a professora Olver Vieira que quando em vida, com sua sabedoria ajudou a criar as primeiras escolas do município, bem como educar o seu povo, com muito amor dedicação. Sua principal festa típica é o São João, centrado na 'Praça do Forró'.
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