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Nesta página, você nova-uniense ficará conhecendo um pouco mais da história da sua cidade. Leia com atenção.
A primeira denominação do território do municipio de Nova União era Viuva, isto porque a primeira habitante da região era uma viúva. Ela residia na margem esquerda do ribeirão Santa Cruz. Ali se encontram até hoje os restos de um forno velho no qual eram queimadas as panelas de barro.Utilizadas naquele tempo. Esta viúva tinha um pequeno comércio, rancho de tropas e pastagem para os animais dos tropeiros e boiadeiros. Com o tempo a deniminação Viúva foi servindo de ponto de referência,terminando por ficar gravada pelos viajantes e habitantes. Posteriormente esse teritório passou a constituir-se o distrito de União, por iniciativa do Dr. João Pinheiro da Silva e de Júlio de Vascocelos Motta. Mas por existir na época outro distrito com o nome de 'União', deu-se a esse lugar o nome completo de 'União de Caeté', pois o mesmo pertencia ao município de Caeté. Seu primeiro habitante foi o Sr. Carolino Rodrigues Machado, possuidor de uma gleba da terra onde hoje está a cidade que doou um alqueire a São Sebastião, para patrimônio dessa paróquia. No cartório de registro Civil consta no livro 01,folha 05, o registro de Cardeal Carlos Carmelo de Vasconcelos Motta e ainda tem documento que comprovam a compra e venda de escravos na região. Quando foi criado o bispado de belo Horizonte,D. Antonio dos Santos Cabral criou a primeira paróquia local. Na visita pastoral, a pedido de Joaquim Mateus Magalhães, D Cabral, de boa vontade criou o conselho de local para demolir a vekha igreginha e construir a atual matriz de São Sebastião. O município foi criado pela lei nº 2,674, de 30 de dezembro de 1.962, pelo governador Dr. José de Magalhães Pinto, com o nome de 'José de Melo', tendo como intendente o Sr Sérgio Caetano Pinto. Nova União tem os povoados de Altamira,Baú,Carmo e Nova Aparecida. Os nascidos no município são denominados 'Unienses'. No local denominado Viúva. foi erguido um Cruzeiro e erigida uma pequena capela. No dia 24 de outubro de 1.869, frei Luiz de Ravena benzeu solenemente o Cruzeiro e, no dia seguinte, padre Antonio Simplício Ferreira dos Santos, vigário de Roças Novas, benzeu a capela dedicada a São Sebastião e cemitério adjacente,ajudado pelo Padre João Antonio.
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