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Nesta página, você timbaubense ficará conhecendo um pouco mais da história da sua cidade. Leia com atenção.
O topônimo Timbaúba é de origem tupi. Theodoro Sampaio o estudou como 'timbó-ina', árvore de exalação, de espuma; Alfredo de Carvalho, como 'timbá-iba' - árvore muito branca, alvíssima; e Souza Doca, como 'timbé- uva', árvore de espuma, interpretação que o Doutor Mário Melo adotou em sua 'Toponímia Pernambucana'. No começo do século XIX, à margem direita do rio Capibaribe-mirim (rio das Capivaras) havia um núcleo de população composto de gente honesta e trabalhadora, denominado Mocós e onde havia uma feira. Distante dois quilômetros da povoação de Mocós, na margem esquerda do rio citado, existia uma fazenda conhecida pelo nome de Armarães. Estabeleceu-se na referida fazenda, comerciando com tecidos e gêneros diversos. Homem violento, audacioso, prepotente e sobretudo ganancioso, prosperou em suas transações, tornando-se a pessoa de maior influência na região. Prevalecendo-se de sua fama, impôs a mudança da feira de Mocós para o pátio de sua fazenda, cuja sede ficava no local onde atualmente ergue-se o importante edifício da Cooperativa Banco de Timbaúba Ltda. Transferida a feira para a fazenda, começou aí a formação de novo povoado.
Timbaúba (PE). In: ENCICLOPÉDIA dos municípios brasileiros. Rio de Janeiro: IBGE, 1958. v. 18. p. 299-304. Disponível em: http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv27295_18.pdf. Acesso em: jan. 2016.
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